terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

ACESSIBILIDADE AO COMPUTADOR

Com a criação da informática e a popularização dos computadores foram abertos novos horizontes para acesso a informação por toda a humanidade. Só que para acessar essa tecnologia teve que se criarem condições (tecnológicas e sociais) para facilitar o acesso e uso dos equipamentos atualmente existentes.

Os vários recursos de acessibilidade ao computador podem ser classificados da seguinte maneira:

• Interfaces de Entrada (Input) e Interface de Saída (Output);
• Recursos de hardware e Software;
• Recursos externos – adaptações aplicadas no hardware;
• Recursos mobiliários;
• Órteses.

INTERFACES DE ENTRADA (Input)

Todas as interfaces de entrada são compostas de hardware acompanhada de seus respectivos programas (software/drive) que permite ao usuário introduzir conteúdos e comandos no computador.

As principais interfaces de entrada são os teclados e os mouses.

Normalmente o teclado requer o uso dos dedos para digitação. Em casos de pessoas com problemas funcionais nas mãos, existem diferentes modelos disponíveis no mercado, que oferecem boas alternativas funcionais com adaptadores para acesso e digitação pelo mesmo.

O mouse é utilizado se movimentado para os lados desejado onde o paralelamente é movimentado um curso no monitor (onde será efetuada a operação desejada) que é acionado com o clique.

Outras interfaces de entrada são: escâner, Câmera Digital e o microfone.

INTEFACES DE SAÍDA
As interfaces de saída compõem-se de hardware (equipamentos) de software (programas) que permitam ao usuário receber o resultado da produção de dados gerados no computador.
As diversas interfaces de saída são: monitor, placa de som com alto-falantes, impressora e projetores de imagens.

INTERFACES DE ENTRADA E SAIDA.
Todos os dispositivos que gravam dados são considerados dispositivos de entrada e saída. Entre os dispositivos de entrada e saída os mais comuns são: disquetes, CDs, discos rígidos (HD) e os pendrives. 

Como exemplo de funcionamento de um dispositivo de entrada e saída (ao mesmo tempo) vamos observar o funcionamento de um CD. Quando se está gravando um CD estamos realizando uma operação de saída de dados e se você estiver utilizando um Cd para a instalação de um programa ou introdução de um arquivo de texto no computador o mesmo está sendo utilizado como uma interface de entrada de dados.

TECNOLOGIA ASSISTIVA (TA)
A Tecnologia Assistiva, também chamada de “Acessibilidade ao Computador”, oferece uma variedade de ferramentas que possibilitam que as pessoas com deficiência utilizem o computador de forma eficaz e independente.
Atualmente a TA oferecem uma gama de “recursos de acessibilidade ao computador” que facilitam a avaliação e uso dos equipamentos, mais adequados a cada necessidade, que tem por base o conhecimento do usuário, do seu potencial funcional e conhecimento dos recursos.

Para uso e acessibilidade ao computador são oferecidos uma variedades de interfaces de entrada (input) e de saída (output), para facilitar a possibilidade de se utilizar o computador de forma eficaz e independente.

Hardware (equipamentos) e software (programas) sofrem adaptações para possibilitarem a utilização do computador, de forma independente, como teclados expandidos ou reduzidos, colméias, teclados programáveis e teclados virtuais com varredura, acionadores diversos, entre outros. Os dispositivos poderão ser sonoros ou táteis (para deficientes visuais) ou representativos de sons (para deficientes auditivos).

O USO DO TECLADO
Para pessoas com deficiência, para o uso do teclado convencional, geralmente são feitos adaptações com outros acessórios. Entre os principais exemplos podemos destacar:

Ponteiras ou órtese para digitação: haste de material variado com uma extremidade emborrachada e que é fixada em uma parte do corpo do usuário que pode ser a mão, o punho, a testa ou a boca. 

Colméia: superfície de material rígido e perfurado, confeccionado usualmente em chapa de acrílico transparente, plástico ou metal, que funciona como limitador de movimento. é.da sobre o teclado convencional, tendo uma perfurações coincidentes às teclas do mesmo

Apoio de mão/punho: almofadas de dimensões, variadas, para posicionar corretamente ás mãos e dedos com relação ao teclado. Ajudam a prevenir a fadiga e minimizam os esforços desnecessários, que podem levar as lesões por esforços repetitivos (LER).

Adesivos: etiquetas auto-adesivas que apresentam letras e sinais grandes e em cores constantes, aplicadas sobre as tecla e utilizadas para melhorar a percepção visual das mesmas.

Recursos de software: programas que integram o sistema operacional do computador e/ou vendidos separadamente, que adicionam funções ao sinal gerado pelo teclado em seu caminho de processamento. Inclui a filtragem de teclas e toques indesejados, controle sobre repetição de pulsos em pressionamento prolongado, teclas aditivas que permitem o pressionamento seriado em substituição ao pressionamento simultâneo de teclas para gerar outras funções ou simplesmente para gerar letras em maiúsculas.

Ajustes no editor de texto: alguns editores de textos possuem “auto-correção” onde poderemos trabalhar com abreviaturas e expansão automática, tornando a digitação mais rápida.

OS TECLADOS ALTERNATIVOS
Os teclados alternativos são teclados com teclas ou chaves dimensionadas em tamanhos variados, segundo a necessidade do usuário. São classificados em teclados expandidos, reduzidos e emuladores de teclados ou simplesmente teclados com design diferentes.

Teclados expandidos: possuem a área das teclas aumentadas e dispostas livremente, tanto em posição quanto em reação ao toque, teclados de diferentes modelos disponíveis no mercado, que oferecem boas alternativas funcionais.

Teclados reduzidos: dispositivos com poucas teclas onde o pressionamento múltiplo e seqüencial de teclas pode gerar toda a gama de caracteres. Outros teclados reduzidos poder ser constituídos apenas por teclas minimamente necessárias para determinado fim.

Teclados com design diferenciados: teclados de diferentes modelos disponíveis no mercado, que oferecem boas alternativas funcionais.

Emuladores de teclado: software que faz o computador “achar” que está conectado a um teclado convencional e reage como tanto.

Teclados virtuais: software que gera na tela do computador a imagem de um teclado, onde as teclas são acionadas via varredura ou por seleção direta pelo dispositivo apontador (mouse e outros). Dependendo do fabricante, a disposição da tecla é programável, gerando-se assim padrões de disposição e conteúdo de acudo com cada necessidade específica do usuário.
Esse recurso ainda pode ser usado como recurso de comunicação alternativa, pois pode, em alguns casos, gerar pranchas de comunicação na tela do computador. No caso de usuários com deficiências físicas, associadas à baixa visão, poderemos dispor de teclados com varredura auditiva, onde as letras são ouvidas, uma a uma, e o acionador é pressionado após escutarmos aquela que desejamos digitar.


Reconhecimento de voz: Sistemas de hardware e software integrados, que permitem ao computador “entender” a voz humana. Permitem o usuário não só comandar o computador como também substituem totalmente os teclados de qualquer natureza, pois permitem a digitação em editores de texto diretamente a partir do ditado. Compõem-se de um microfone, placa de áudio (normalmente é utilizado a placa de som integrada ao computador) e um software muito complexo de decodificação sonoro/fonética. Este recurso ainda apresenta dificuldades para o uso em indivíduos com disartria, pois sendo sua pronuncia irregular, o banco de fonemas gerado pelo usuário no programa não decodifica todas as variantes sonoras dos mesmos. 

Telas de toque e tables: são periféricos feitos de material transparente, de vidro ou plástico aplicado diretamente sobre a tela de monitor. Possuem a característica de receber o toque em sua superfície e gerar um sinal ao computador, que posiciona espacialmente as coordenadas deste na tela do mesmo, executando a função clique exatamente no local da tela onde o dedo está. É uma interface muito intuitiva, pois apresenta um modo muito natural e direto de interação entre o usuário e o computador. Esta tecnologia é bastante comum em terminais bancários onde o comando ao computador é realizado diretamente sobre o monitor. No caso de substituir a função do teclado convencional, a tela de toque deverá ser acompanhada por teclado virtual.

Tablet ou mesa digitalizadora: funciona similarmente à tela de toque, porém é mais robusto quanto a resistência mecânica. Não é transparente, pois é usado sobre a mesa de trabalho. Em sua superfície podem ser programadas diferentes funções, desde teclados programáveis via software a simples entrada de toques curtos ou contínuos para desenho e escrita diretos na tela do computador. No caso de indivíduos cegos, pode-se criar teclados com áreas em Braille e outras atividades específicas, onde são colocados em sua superfície objetos concretos, que quando pressionados, permitem uma série de reações do computador. Os tablets são muito utilizados nos computadores portáteis com substitutos ao mouse. Podemos ainda citar as “base sensíveis ao toque”, em que existem teclas mecânicas e onde determinados “comandos” em pontos diferentes desta base, desenhando assim teclado pretendido, que obedecerá a cor e tamanho de letras, de acordo com a habilidade motora e sensorial visual do usuário. A programação desta base depende de software específico.

DISPOSITIVOS APONTADORES
(mouses, joystiques e emuladores)
Mouses convencionais dispositivos que permitem a interação do usuário com a interface gráfica geradas pelos programas de computador. Integram a codificadores que transformam os movimentos de uma esfera em contato com a superfície de trabalho em sinais elétricos. O resultado é a movimentação de um cursor na tela do computador, que acompanha a movimentação do mouse. Estes ainda possuem 2 ou 3 botões de acionamento para dispara as ações requeridas durante a interação com o programa. Igualmente aos teclados, estes dispositivos são encontrados ao computador através de um cabo, mas também nesta área encontramos novos dispositivos que se comunicam através de luz infravermelha.

Mouse tipo trakball: apresenta a mesma função de um mouse convencional, diferindo-se, porém, pelo arranjo físico de seus elementos. Neste recurso, muito indicado para indivíduos com dificuldades motoras, a esfera possui um tamanho maior e é colocada no topo do dispositivo, sendo que o usuário deverá rolá-la para movimentar o cursor na tela. O corpo deste recurso permanece estático sobre a mesa de trabalho.

joystick: idem aos mouses anteriores quanto ao funcionamento. A diferença está no fato de não possuir esfera de movimento e sim uma haste, normalmente com forma de empunhadura, que aciona micro-chaves ligadas ao circuito codificador de movimento. A maioria possui um botão central em forma de gatilho para acionar jogos e outros programas apresentados no computador. Existem joysticks especiais para pessoas em deficiência, projetados para serem usados com o queixo ou punho do usuário que ao invés do gatilho apresentem um botão no topo da haste.

Apontador por luz são dispositivos de hardware que trabalham com emissão ou reflexão luminosa, normalmente na faixa do infravermelho e posicionado na cabeça do usuário ou outra parte do corpo com controle motor. Uma parte do mesmo fica perto ao monitor e outra junto ao usuário. Um software detecta o movimento gerado pelo usuário e movimenta o cursor na tela do computador. Modelos mais recentes reduziram a parte que fica junto ao usuário a um simples ponto material reflexivo e auto-adesivo do tamanho de um pequeno botão de roupa. O sistema funciona pela reflexão causada por este ponto ao hardware emissor/receptor instalado no computador.

Emuladores de mouse como nos teclados, os dispositivos apontadores também possuem emuladores. Existem programas que criam áreas sensíveis sobre programas existentes, que são visualizados posteriormente e acionadas através de um comando único. Outros emuladores geram linhas que percorrem a tela, sendo possível acessar qualquer parte da mesma através de um cruzamento horizontal/vertical, acionando-se dessa forma os comandos necessários.

Software de varredura: A varredura na tela faz uma seleção automática, programável e seqüencial de pontos, que são destacados visualmente e/ou por retorno auditivo. O clique será feito através de acionadores colocados em uma parte do corpo onde há eficiência e controle para possibilitarem criar e aplicar pontos de varredura automática sobre software convencional. Desta forma, poderemos adaptar um software educacional, por exemplo, para que seja utilizado por alunos com deficiência física impedidos de utilizar o mouse convencional.

Movimento ocular: Este tipo alternativo de mouse capta o movimento dos olhos e a sustentação do olhar em um ponto do monitor, determina a ação clique do mouse.

Chaves setas e chaves clique: Existe a possibilidade de se obter a função “deslocamento de cursor”, “clique” e “duplo clique”, através de chaves ou acionadores dispostos em area de fácil acesso ao usuário, cada uma identificada com uma das funções do mouse. Existem também mouses que são projetados como botões a serem acionados nas distintas funções de movimento e acionamento. Seguindo este mesmo principio, o teclado numérico convencional pode ser transformado (em opções de acessibilidade do windows) em mouse de teclas.

Tela de toques: A tela de toque, já citada como alternativa de teclado ao ser associada ao teclado virtual é indicada na substituição do mouse, quando o usuário possui a habilidade de levar seu dedo ao monitor. Neste caso trabalharemos para identificar uma boa disposição do monitor relativa a altura e proximidade do usuário. A tela de toque também é bastante indicada para crianças pequenas e para aquelas que apresentam uma dificuldade inicial de perceber que o movimento da mão é que desloca o cursor (no caso de deficiência mental). O sucesso inicial e sua competência em interagir com o computador serão importantes para os desafios que se sucederão no aprendizado do uso do computador.

Mouse adaptado: mouse comum que recebe um ou dois plugues, para que o clique dos seus botões possa ser gerado através de chaves acionadoras conectadas aos plugues. O mouse adaptado e o acionador deverão ser utilizados com programas que possuam a função do clique, como no software de apresentação, ou aqueles com função de varredura.

ACIONADORES
O objetivo deste recurso é proporcionar um pulso elétrico que permitirá comandar uma série de programas do computador entre outros dispositivos. Os mais simples são construídos com chaves elétricas do tipo NA (normalmente abertas), montadas em caixas plásticas de formato anatômico ou em outros arranjos mecânicos. Os acionadores podem ser classificados quanto ao seu modo de funcionamento, que revelam sua complexidade construtiva. Neste caso temos os acionadores de toque que funcionam por pressionamento, por tração, por toque com alta sensibilidade, pelo piscar dos olhos, pelo sopro ou vácuo, detecção de contração muscular, entre outros. seu formato é muito variado e também dispõe-se de suportes e outros arranjos mecânicos de fixação para que o usuário os possa utilizar de maneira confortável e eficaz.
Os acionadores, usando usados nos computadores, necessitam de programas com varredura que transformam pulsos elétricos simples em ação selecionada.

Construindo um acionador de baixo custo

Podemos construir um acionador utilizando um álbum de fotografias pequeno e com capa dura. Retiramos de seu interior as páginas para fotografias e colocamos uma estrutura de E.V.A (emborrachado) ou de espuma com boa densidade (fotos a seguir). Deve-se criar um espaço para colocação do mouse convencional, de forma que ele fique imóvel no interior do mesmo. Na tampa do álbum colaremos um pequeno pedaço de E.V.A exatamente no local que tocará a tecla esquerda do mouse. Ao baixarmos a tampa e realizarmos uma pequena pressão, o clique do mouse será ativado.

ALTERNATIVAS ÀS INTERFACES DE SAÍDA “OUTPUT”.

PROMOVENDO ACESSIBILIDADES
Alternativas para interfaces de saída serão importantes para usuários com deficiência sensoriais visuais e/ou auditivas.
No caso de pessoas com baixa visão ou cegas devermos buscar alternativas que facilitem a recepção das mensagens contidas no monitor. Uma opção simples, e que poderá auxiliar as pessoas com baixa visão, será aumentar a fonte no editor de texto. A programação da cor de fonte em contraste com o fundo poderá também trazer um resultado positivo e possibilitar melhor visualização do usuário. Software com a função de “lente” pode ampliar a imagem do monitor no ponto onde se localiza o cursor. Desta forma, não somente a fonte, mas os indicativos de “barra de ferramentas” e demais imagens serão ampliadas.
No caso de pessoas cegas uma opção será o software que realiza a leitura do conteúdo expresso no monitor bem como de todos os comandos a executar ou executados pelo usuário e, neste caso, o retorno será sonoro, por meio da caixa de som. O software leitor de texto facilitará o aprendizado da digitação, pois confirmará, de forma audível, qual foi a tecla pressionada no teclado.
Uma alternativa de saída para textos é a “linha Braille” que é um equipamento onde os pontos de Braille emergem dele e forma o texto, percebido então pelo usuário atrae do tato.
A impressora Braille é também um dos recursos de tecnologia assistiva que favorece a recepção do texto pelo usuário cego.
No caso de usuários surdos poderemos encontrar software que transforma indicadores sonoros em sinais ou alertas visuais. Um exemplo é a indicação da ativação da tecla Caps Lock, que podemos ter como uma opção, neste caso, o indicativo passa a ser visual , com sinais que piscam no monitor.


CONCLUSÃO
A informática acessível especifica da tecnologia assistiva de grande importância no meio educacional. Através do computador o aluno com deficiência poderá ter acesso e produzir conhecimento e expressão.
Será no espaço reservado ao atendimento educacional especializado, em salas de recursos ou instituições de educação especial, que prestam este serviço, que o aluno será avaliado. Ali, terá a indicação de qual o melhor recurso atenderá suas necessidades a fim de garantir-lhe a autonomia na utilização do computador. Neste espaço, identificado com um laboratório ou sala de informática acessível, o aluno terá a disposição vários equipamentos para experimentar e adaptações poderão ser desenvolvidas para atender suas necessidades especificas. Sua freqüência regular facilitará o aprendizado e o domínio da informática acessível que deverá também ser transferida para a sala de aula e/ou casa, conforme a necessidade individual do aluno e seu nível de demanda para escrita e comunicação através do computador.
Parcerias entre a saúde/reabilitação e educação certamente qualificarão este serviço de tecnologia assistiva na escola.
São princípios da avaliação de um serviço de tecnologia assistiva a verificação das competências sensoriais e motoras dos usuários da tecnologia e estas serão observadas através de provas sensoriais e motoras contextualizadas. Procuram-se saber qual a parte do corpo onde ele apresenta maior controle motor, suas habilidades visuais e auditivas.
Além de conhecermos o usuário, seus interesses e potencial funcional são imprescindíveis a constante pesquisa e atualização sobre os recursos de acessibilidade hoje disponível. A internet tem sido uma importante fonte de conhecimento nesta área, além do referencial bibliográfico sobre o tema.
Devemos estimular a pesquisa da informática acessível no campo da educação brasileira, pois se trata de uma área nova de atuação, agora fortalecida e necessária, a partir da política e proposta de se efetivar a educação inclusiva em nosso país.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Anson, D.K. (1997) Alternativas Computer Acess – A guide to Seletion. Filadelfia, pa. f. ª Davis Company.

Church, g. & Glennen s. (1991) The Hand/book of Assitive Technology. San Diego, California. Singular Publishing Group.

Cook A. M. & Hussey S.M. (1995) Assistive Technology Principles and Pratices. St. Louis, Missouri. Mosby – Year Book, Inc.

King, T. (1999) Assistive Technology – Essencial Human Factors. Needhtam Heights, M.a> Allyn and Bacon.

BEM VINDOS!

Esse blog tem o objetivo de passar informações referente ao PROINESP (Programa de Informática na Educação). Serão colocados: textos, imagens, vídeos e áudios onde o assunto será sempre referentes a Educação Especial e as tecnologias disponíveis.